quarta-feira, 25 de julho de 2012

Síndrome do Túnel do Carpo também pode ser tratada pela Quiropraxia


    Menos conhecida que a famosa tendinite, a síndrome do túnel do carpo acomete milhares de pessoas. Seus sintomas são dor e/ou formigamento em região característica da mão.

    A síndrome do túnel do carpo leva esse nome pois ocorre quando o nervo mediano, que passa por uma região no punho/mão chamada túnel do carpo, sofre uma compressão justamente nessa região.

    Apesar da causa ainda pouco esclarecida, sabe-se que essa compressão pode ocorrer por diferentes motivos, incluindo o inchaço decorrente da gravidez, queda sobre o mão, esforços repetitivos etc.

    Se você suspeita que possa ter essa síndrome, procure seu quiropraxista e seu médico para que eles façam a avaliação adequada e determinem o melhor a ser feito.

    O diagnóstico é essencialmente clínico, ou seja, baseado na avaliação e testes ortopédicos/neurológicos específicos. O tratamento ainda é um tanto controverso, visto que muitos artigos validam e invalidam diferentes métodos.

    Em geral, o recomendável são sessões de fisioterapia e tratamento quiroprático, em alguns casos são associados o uso de analgésicos e antiinflamatórios. No entanto, alguns profissionais recomendam a cirurgia como opção número um.

    Na realidade, a cirurgia só deve ser feita quando outras formas de intervenção conservadoras não surtirem resultados. Comumente, o cirurgião procura aumentar o espaço do túnel carpal para que o nervo deixe de ser comprimido.

    Através da Quiropraxia, os resultado são geralmente mais rápidos (menos de um mês, mas o alívio em geral é percebido logo depois da primeira vez) dando a pessoa a segurança rápida que a cirurgia não proporciona.

    A Quiropraxia tem tratado milhares de pacientes com síndrome de túnel de carpal, obtendo bons resultados. Os procedimentos empregados removem a subluxação do metacarpo (osso da mão) e então remove a compressão do nervo mediano, criando mais espaço. O nervo, sem compressão, volta a funcionar como deveria, sem causar dor e mandando as mensagens normais entre o cérebro e aos dedos da mão.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Por dentro da subluxação vertebral


     Nem sempre é o grave acidente que leva ao desalinhamento da coluna. A maioria das pessoas deixam passar despercebidos pequenos traumas rotineiros que depois de anos sem tratamento desencadeiam problemas sérios na coluna.

     E quando procuram o quiropraxista por causa desses problemas, quase sempre ele diz que você apresenta uma subluxação vertebral. Provavelmente, depois de sair de lá devem se perguntar: "Afinal, o que é essa tal de subluxação?"

     Vamos lá! Mais branda que a famosa luxação, que ocorre quando as superfícies articulares ficam completamente separadas umas das outras, a subluxação acontece quando as superfícies articulares são parcialmente separadas e algumas partes ficam ainda em contato. No caso da coluna, são as articulação das vértebras que ficam ligeiramente desalinhadas.

     A subluxação pode ser tão imperceptível, que os médicos, em geral, não dão tanta atenção para ela. No entanto, para os quiropraxistas, o mínimo deslocamento da vértebra, se não tratado, já é suficiente para levar, no futuro, ao desalinhamento mais drástico da coluna, gerando, inclusive, sintomas não relacionados à ela, pois, uma vez deslocadas as vértebras, a comunicação entre o sistema nervoso central e o restante do corpo sofrerá interferências, prejudicando assim seu equilíbrio bioquímico e acarretando em doenças, disfunções etc.


     A subluxação ocorre por diversas causas. Uma delas é a força física, ou mecânica, que pode afetar a coluna durante a gestação, quando o feto está mal posicionado no útero materno. Estima-se que crianças suscetíveis ao mal posicionamento no útero têm 50% mais chances de desenvolver problemas de quadril, mandíbula ou de postura durante a infância. Durante o nascimento, ela também corre o risco de sofrer subluxações, pois fica exposta a diversas forças prejudiciais como, por exemplo, no momento em que o médico puxa a criança forçando sua coluna cervical.

     Nos primeiros anos de vida, a criança é colocada à prova pela necessidade de aprender a andar. São incontáveis as vezes que ela cai sentada, de lado, de frente, de costas, e até chega a bater a cabeça! Cada queda tem o potencial para gerar não apenas uma subluxação, mas um padrão delas.

     Na adolescência, é a vez das práticas esportivas, significando mais quedas, batidas, torções etc., e mais subluxações.

     Quando adultos, as quedas diminuem, em contrapartida a pessoa enfrenta freadas bruscas, ou mesmo sofre acidentes de carro, posiciona-se mal no trabalho ou nas tarefas do lar, e quem utiliza transporte público sabe bem como é complicado, podendo desenvolver outras subluxações.

     Ora, se você, praticamente, nasce com uma subluxação, ao consultar um quiropraxista com, digamos, 30 anos, estará, então, 30 anos atrasado para essa consulta! Durante todos esses anos subluxado, estará também mais suscetível a doenças, além de não estar desempenhando sua capacidade máxima, pois o corpo estava com interferência.
  
     É por isso que não há idade mínima nem máxima para ser ajustado por um quiropraxista, porque a Quiropraxia é para todos, independente de idade, sexo e estado de saúde!